O advogado e ex-policial civil Jaminus Quedaros de Aquino se entregou para a policia civil na tarde desta quinta feita (03).
O Crime aconteceu nesta segunda feira (31) na entrada da escola Donatilla Caron dos Anjos, na vila São Paulo
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Conforme a polícia, após se apresentar, o suspeito foi conduzido ao Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Os advogados de defesa de Jaminus, Elson Marcelino e Tainan Laskos, afirmaram, através de nota, que a negociação antes da apresentação foi para garantir que o suspeito ficasse em um local adequado por ser ex-policial civil. A nota diz ainda que o suspeito permaneceu em silêncio por orientação da defesa, porque "no momento é prematuro levantar qualquer tese defensiva" e que analisa a "tragédia" com " o respeito e cautela que se faz necessário".
Jaminus estava foragido e perdeu porte de arma após ser alvo de uma medida protetiva movida por Suellen, segundo a corporação. Seis dias antes do crime, a polícia havia expedido um mandado de prisão preventiva contra o suspeito.
A Polícia Civil disse, em nota, que o cumprimento do mandado contra foi "prejudicado" pela regra eleitoral que proíbe a prisão ou detenção de eleitores - salvo exceções - de 5 dias antes a 48 horas depois das eleições.
As exceções previstas no Código Eleitoral são: flagrante, em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.
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